
Bom, antes de mais nada, depois de um LONGO período de sumiço, retornei!
Aconteceram várias coisas nesse meio tempo (como final de semestre, mudança de cidades, entrevistas de trabalho). Mas
resumindo a história, terminei quase tudo que eu precisava fazer em São Carlos e me mudei para Indaiatuba para trabalhar.
Ontem fui trocar meu celular (era DDD 16, e sairia meio caro mantê-lo dado que agora estou na área DDD 19). Dirigi-me para
uma loja de uma certa operadora. Para não ter problemas legais, irei me referir a ela usando um "sinônimo". Irei me referir à
operadora como "Brilho".
Enfim, lá estava eu na loja da Brilho, peguei minha senha e sentei para aguardar ser atendido. Cheguei a uma conclusão
fantástica: bebês de colo e idosos são os maiores compradores de celular do país!! Nunca vi tantos procurarem os mais novos
modelos e os mais variados planos, todos acompanhados dos seus jovens familiares. E era bem justo que toda essa massa de
crianças de colo e velhos PASSASSEM NA MINHA FRENTE COMO "CLIENTES PREFERENCIAIS", fazendo com que minha espera beirasse as 2
horas e meia. Crescimento de 4% ao ano?! Isso é mentira, o Brasil está crescendo mais do que a Coréia!! Duvido que as
crianças de colo e os idosos lá comprem tantos celulares!
Eita prosperidade brasileira!!!
4 comentários:
Hailz!
Como tah a vida aih em indaiatuba? jah descobriu coisas emocionantes, isso eu posso ver XD
espero q agora, jah instalado e telefone com ddd certo, vc volte a postar mais aqui =P
hauhaauhauahauahua!
Que post engraçado Fê, imagino a sua cara na fila de espera... hauahauahauahaua
Querido, FELIZ NATAL!
e MARAVILHOSO ANO NOVO pra ti!
Bjos
Oi ...
Legal ler teus textos, andar pelo teu blog.
Esse da fila na " Brilho", ri e ao mesmo tempo me irritei, pq de vez em qdo sou obrigada a enfrentar essas filas comuns em nossa terrinha, e haja saco, não é?
Um abraço
Oi ...
Legal ler teus textos, andar pelo teu blog.
Esse da fila na " Brilho", ri e ao mesmo tempo me irritei, pq de vez em qdo sou obrigada a enfrentar essas filas comuns em nossa terrinha, e haja saco, não é?
Um abraço
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